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Praça Marquês de Pombal II

Decorreu na passada quarta-feira, 12 de Março, uma nova reunião entre a Freguesia de Lourinhã e Atalaia, o Município de Lourinhã e os comerciantes e moradores da zona da Praça Marquês de Pombal, que mais uma vez encheram o salão nobre da Junta de Freguesia, acerca do estudo proposto pelo município para a sua requalificação.

Após as alterações introduzidas no estudo inicial, sugeridas pelos comerciantes e moradores na anterior reunião, as arquitectas do município apresentaram, em “powerpoint” o novo desenho em que aumentava o número de estacionamentos na praça abdicando de alguns equipamentos inicialmente previstos, como os ecopontos subterrâneos, mas mantendo a mesma filosofia inicial de que esta Praça serviria para a realização de eventos e de actividades para a população.

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Convidados a intervir acerca deste novo desenho, os comerciantes e moradores, dividiram-se entre aqueles que defendiam uma requalificação de fundo já, e os que defendiam que uma profunda alteração na praça ia, nesta altura de situação económica difícil para a população, acabar com o comércio na praça e em zonas envolventes, afastando ainda mais as pessoas do centro da Vila.

O Presidente da Junta de Freguesia de Lourinhã e Atalaia, Pedro Margarido, realçou várias vezes que este não era um estudo fechado e que o que era pretendido nesta reunião era chegar a consensos que servissem o interesse comum e foi sempre com essa finalidade que a Junta de Freguesia promoveu estas reuniões.

Por fim, de concordância com a maioria das opiniões, o Presidente do Município, João Duarte, propôs melhorar a Praça com novo asfaltamento e a fazer a pintura de zonas de estacionamento, de forma a organizá-lo, já em Maio ou Junho, e pedir uma maior fiscalização das autoridades aos tempos de estacionamentos. Ao mesmo tempo vai continuar o estudo da requalificação alargando-o às zonas envolventes, avançado com intervenções nas bolsas de estacionamento e sentidos de trânsito de forma que quando houver condições para fazer uma intervenção de fundo na Praça esta tenha o pouco ou nenhum impacto na vivência dos comerciantes e moradores.